sexta-feira, 2 de setembro de 2011


"Eu te amo sem saber como, quando, ou de onde. Eu te amo diretamente, sem problemas ou orgulho; Então, eu te amo porque não conheço outra maneira que esta: Onde eu não existo, nem você, tão perto que sua mão no meu peito é a minha mão, tão perto que seus olhos fecham enquanto eu durmo." 

(Soneto XVII - Pablo Neruda)

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